No próximo domingo, 9, será lançada a Campanha da Fraternidade (CF) 2014. O evento ocorrerá a partir das 9h, quando tem início uma "Caminhada Contra o Tráfico Humano", saindo do "Vuco-Vuco" (comércio) em direção à Catedral de Santa Luzia, onde será celebrada uma missa pelo bispo dom Mariano Manzana.
A Campanha da Fraternidade, promovida pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), tem como tema "Fraternidade e Tráfico Humano" e lema "É para a liberdade que Cristo nos libertou", inspirado na carta aos Galáticos. A escolha do tema surgiu com a proposta dos Grupos de Trabalho de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e de Combate ao Trabalho Escravo, junto à CNBB e a entidades ligadas à Pastoral da Mobilidade Humana.
Ontem, todas as igrejas que compõem a Diocese de Santa Luzia distribuíram panfletos, onde se destaca a importância de se discutir o tema, que engloba diversas formas de tráfico humano.
Segundo o texto-base da Campanha da Fraternidade, os praticantes deste tipo de tráfico exploram pessoas de várias atividades: construção, confecção, entretenimento, sexo, serviços agrícolas e domésticos, adoções ilegais, remoção de órgãos e outras. As vítimas são aliciadas com falsas promessas de melhores condições de vida em outras cidades ou países. Todos os detalhes da programação da CF serão apresentados pelo bispo dom Mariano Manzana numa coletiva à imprensa na próxima segunda, às 10h, na Unidade de Convivência da Família (UCF) do bairro Santo Antônio.
Números
A situação do tráfico humano no país e no mundo é alarmante. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), em seu site, aponta para a existência de 2,5 milhões de vítimas de tráfico por ano, somente no Brasil, incluindo homens, mulheres e crianças. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o tráfico de pessoas é bastante lucrativo: movimenta anualmente 32 bilhões de dólares em todo o mundo. Desse valor, 85% provêm da exploração sexual. Entre os principais destinos de pessoas traficadas estão: Espanha, Itália, Portugal, França, Holanda, Áustria e Suíça.
A Campanha da Fraternidade, promovida pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), tem como tema "Fraternidade e Tráfico Humano" e lema "É para a liberdade que Cristo nos libertou", inspirado na carta aos Galáticos. A escolha do tema surgiu com a proposta dos Grupos de Trabalho de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e de Combate ao Trabalho Escravo, junto à CNBB e a entidades ligadas à Pastoral da Mobilidade Humana.
Ontem, todas as igrejas que compõem a Diocese de Santa Luzia distribuíram panfletos, onde se destaca a importância de se discutir o tema, que engloba diversas formas de tráfico humano.
Segundo o texto-base da Campanha da Fraternidade, os praticantes deste tipo de tráfico exploram pessoas de várias atividades: construção, confecção, entretenimento, sexo, serviços agrícolas e domésticos, adoções ilegais, remoção de órgãos e outras. As vítimas são aliciadas com falsas promessas de melhores condições de vida em outras cidades ou países. Todos os detalhes da programação da CF serão apresentados pelo bispo dom Mariano Manzana numa coletiva à imprensa na próxima segunda, às 10h, na Unidade de Convivência da Família (UCF) do bairro Santo Antônio.
Números
A situação do tráfico humano no país e no mundo é alarmante. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), em seu site, aponta para a existência de 2,5 milhões de vítimas de tráfico por ano, somente no Brasil, incluindo homens, mulheres e crianças. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o tráfico de pessoas é bastante lucrativo: movimenta anualmente 32 bilhões de dólares em todo o mundo. Desse valor, 85% provêm da exploração sexual. Entre os principais destinos de pessoas traficadas estão: Espanha, Itália, Portugal, França, Holanda, Áustria e Suíça.
*Jornal O Mossoroense
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