sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Sessão Solene da Liberdade

O vereador Genivan Vale participou da Sessão Solene da Liberdade, que aconteceu no teatro Teatro Dix-huit Rosado, realizada nessa quinta-feira (29).

Na solenidade foram homenageados cidadãos com Título de Cidadão Mossoroense, Medalha de reconhecimento da Câmara Municipal de Mossoró, Medalha de Honra ao Mérito educacional Professor Sólon Moura e Medalha de Mérito Fotográfico Manuelito Pereira.













Os homenageados por indicação do vereador foram: José Rodrigues da Costa (Mérito Fotográfico); Edmilson Jales (Mérito Educacional); José Maria Dantas e José Francisco Tavares (Título de Cidadão Mossoroense); Romualdo e Jeane “JR Petro” (Reconhecimento da Câmara Municipal de Mossoró).

A sessão solene de entrega de títulos e medalhas faz parte das comemorações do 128° aniversário da abolição da escravatura em Mossoró, que é comemorado no dia 30 de setembro e é realizada todos os anos pela Câmara Municipal.

*Assessoria de Comunicação

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O “NOGUEIRÃO” DA DISCÓRDIA

Enquanto se falava em permuta na qual uma empresa ficaria com o terreno em troca da construção de um novo estádio, Mossoró caminhava para um consenso em torno do destino do Estádio Manoel Leonardo Nogueira, o "Nogueirão". Até mesmo a manutenção do nome do equipamento, de forma justa, estava acertada. Nesse período no máximo uma ou outra voz aparecia para destoar do caminho mais sensato para que Mossoró passasse a ter uma praça esportiva decente. No entanto, a política (sempre ela) entrou em cena. A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) quer impor um nome da cozinha dela na disputa municipal. Consciente de que não haverá renúncia da prefeita Fafá Rosado (DEM) para viabilizar juridicamente a vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM), Rosalba aposta num nome novo que precisa de uma obra marcante como uma reforma de R$ 8 milhões no "Nogueirão", a maior já realizada no estádio. O primeiro resultado foi a divisão de toda uma cidade.

FORÇA DO GOVERNO

A força do Governo do Estado extrapola o bom senso. Quem via com bons olhos a permuta deixou-se influenciar pelos interesses politiqueiros do governo. Até o argumento de que o equipamento esportivo serviria de campo de treino para seleções de 2014 foi usado, mesmo sabendo que essa ideia não tem sentido. O único local habilitado no Rio Grande do Norte é o Centro de Treinamento do ABC, mas a força do governo faz algumas pessoas cegarem para estes fatos.

*Coluna do Bruno Barreto

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O que a Governadora deveria fazer em Mossoró

A Governadora Rosalba irá leiloar o Estádio Juvenal Lamartine de Natal e quer "gastar" milhões no Estádio Nogueirão, o qual está sendo negociado com empresas privadas para sua permuta. Fica a pergunta: Porque não faz esse mesmo projeto em Mossoró, investindo no que realmente está um caos em Mossoró, a saúde?!

Veja a matéria abaixo:

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Venda do JL bancará construção de hospital

O ESTÁDIO DE futebol Juvenal Lamartine ( JL) será leiloado e, com o dinheiro, o governo planeja construir um hospital de trauma na Zona Oeste de Natal. De acordo com a governadora Rosalba Ciarlini, o novo equipamento da rede pública deve estar disponível para a população até 2014. Porém, o processo do leilão ainda não começou a tramitar, assim como nenhum cronograma da obra foi divulgado. Com a venda do JL, a governadora acredita arrecadar “mais de R$ 20 milhões”.

A proposta do leilão foi revelada ontem pela manhã, na inauguração da unidade de coleta fixa do Hemonorte. Na ocasião, Rosalba Ciarlini disse ter interesse em investir na área de saúde.  Se o leilão resultar nos estimados R$ 20 milhões, o governo deverá destinar R$ 15 milhões para a construção do novo hospital e R$ 8 milhões para outro estádio de futebol, na Zona Norte.

O novo estádio deverá ser de porte médio para Natal, com capacidade para um público de dez a doze mil espectadores. Segundo o governo, é inviável a recuperação do JL, localizado no Tirol, área nobre da cidade, por não atender a exigências nas normas de segurança e de funcionalidade. O governo escolheu a Zona Norte pelo seu contingente populacional e por ter poucas alternativas de lazer. Um terreno da Polícia Militar deverá ser o novo local reservado ao estádio.

A governadora disse que a localização do terreno do novo hospital ainda será definida e que três deles estão sendo “estudados” na Zona Oeste. “Estamos planejando um hospital especializado em traumatologia, com uma melhor qualidade de atendimento à população”, disse ela.

Segundo o secretário estadual de Saúde, Domício Arruda Câmara, o custo do novo hospital deve girar em torno de R$ 60 milhões. Desse montante, R$ 40 milhões irão para a estrutura física do prédio e R$ 20 milhões para a compra de equipamentos.

O anteprojeto do hospital, segundo o secretário, já está pronto e parte dos recursos está assegurada com o leilão e o Ministério da Saúde garantiu o compromisso na compra dos equipamentos.

“Será o maior legado da Copa de 2014, depois do estádio Arena das Dunas”, disse Arruda Câmara, acrescentando haver planos de retirar toda a área de trauma do Hospital Walfredo Gurgel (HWG), que se transformará em uma unidade de retaguarda, dispondo de cirurgias eletivas e sequenciais ao trauma.

*Retirado do Novo Jornal

Engenheiro diz que Nogueirão pode repetir tragédia

Carlos Santos,
Concordo plenamente com o ex-vereador Benjamim Machado e vou mais além: para o Nogueirão ficar em condições de utilização, precisa ser totalmente demolido e ser construído novamente dentro das normas de segurança e acessibilidade atuais.
A laje onde as pessoas se sentam (sentavam) durante os jogos e que foi executada pelo mestre de obra Renê Dantas, com orientação de Silvio Mendes, foi executada com o que se chamava antigamente de PM (Pré-moldado), apoiada em uma estrutura de concreto, que encontra-se hoje totalmente insegura e ultrapassada.
Lembra-se da laje de piso do antigo estádio da Fonte Nova que rompeu em um jogo do Bahia causando várias mortes?
Pois bem, ela é idêntica a laje do Nogueirão e poderá igualmente romper quando voltar a ser utilizada pois a ferrugem está exposta e não é a toa que está impossibilitada de uso há mais de um ano.
Para corrigir esse “defeito” precisaria ser feita a demolição total da estrutura existente, e para isso acho que os 8 milhões anunciados seria insuficiente.
Não discuto quanto a decisão a ser tomada pela governadora, mas posso opinar como cidadão: Sou totalmente a favor da permuta principalmente porque o local onde seria construído o “novo” estádio permitiria o desenvolvimento de uma nova região de nossa cidade, além da possibilidade de aplicar os milhões prometidos na saúde e educação de nosso povo carente e necessitado de tais benefícios.

Carlos Alberto Lopes – Webleitor e engenheiro civil


*Retirado do Blog do Carlos Santos

Denúncia do furto de água será levada à Governadora


 Genivan Vale 
 entregaremos uma pauta da  a Gov hoje e incluiremos sua denúncia.
 Genivan Vale 
 com certeza iremos levar sua denuncia a Gov. , pois os mossoroenses clamam por água.

O vereador mossoroense Genivan Vale informou há pouco, através do twitter, que a denúncia de que estão furtando água entre as cidades de Açú e Mossoró para uso em plantações, será levada hoje à Governadora Rosalba Ciarlini.

A situação foi denunciada por uma leitora do Fator RRH e postada ontem de noite ainda.

Diversos bairros de Mossoró reclamam a falta d'água constante e acreditam que o desvio clandestino da água para plantações é a maior causa.

*Fator RRH

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Dilma diz que respeito ao Brasil cresce

A presidente Dilma Rousseff afirmou, no programa de rádio "Café com a Presidenta" que foi ao ar ontem, ter se sentido honrada em discursar quarta-feira passada na abertura da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Dilma destacou o respeito que as posições brasileiras vêm ganhando no exterior e defendeu a necessidade de envolver todos os países na busca de uma saída para crise econômica internacional.

"Eu estava representando ali o Brasil, um país que vem tendo cada vez mais destaque no cenário internacional", afirmou, de acordo com a íntegra do programa publicada pelo Blog do Planalto "A força do nosso país e as opiniões do nosso povo estão sendo cada vez mais respeitadas lá fora."

Dilma lembrou que abordou a crise financeira mundial em seu discurso. "Falei da crise econômica internacional porque o mundo vive um momento muito delicado", comentou. "É uma crise financeira que nasceu nos países mais ricos e está deixando milhões e milhões de desempregados em todo o mundo, em especial nos países mais ricos. A posição defendida pelo Brasil na ONU é de que a saída para a crise econômica mundial deve ser discutida por todos os países juntos."

O discurso de abertura do encontro da ONU é tradicionalmente reservado ao Brasil, mas Dilma foi a primeira mulher da história a abrir uma Assembléia Geral das Nações Unidas.

A presidente salientou que "os caminhos para a participação da mulher estão cada vez mais abertos no mundo inteiro", mas avaliou que ainda há muito o que avançar. "A ONU Mulheres, liderada pela ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, é um passo importante para coordenar as ações e políticas de apoio às mulheres em todo o mundo", afirmou.

*Retirado do Jornal de Fato

Reflitam...


*Retirado do Jornal de Fato

Após ler, tire suas próprias conclusões...

Caros leitores e leitoras, após a leituras destes textos, tirem suas próprias conclusões e fiquem à vontade para compartilhar.

É preciso enxotar o fantasma da CPMF

A regulamentação da emenda constitucional 29 (EC 29), que definirá os gastos dos municípios e Estados com os serviços de saúde, trouxe à tona um fantasma do brasileiro, o retorno da CPMF (ainda que com outra sigla), e um debate sobre o financiamento do setor.
Precisamos enxotar o fantasma e organizar o debate, pois o "encosto" procura materializar-se na legitimidade indiscutível dos gastos governamentais com a saúde.
A EC 29 estabelecerá o piso de 15% do orçamento dos municípios e de 12% daquele dos Estados para gastos com os serviços de saúde - e também determinará os tipos de gastos. Ocorre que a maioria esmagadora dos municípios e Estados não tem dinheiro, ou seja, este virá do governo federal.
Em tempos de aumento de superavit primário para enfrentar a resistência à redução dos juros e as pressões inflacionárias, a União resiste em gastar e comprometer-se com um gasto contínuo.
Nesse cenário, por que não reeditar a CPMF? Um novo tributo é sempre impopular; nada mais oportuno do que justificá-lo como necessário e inevitável. E assim, a CPMF volta à cena, sob a forma de "encosto" em causa tão nobre.
Os governos estaduais e, principalmente, o federal aumentam a capacidade de arrecadar tributos acima da inflação e do crescimento do PIB há uma década. Porém, alegam não ter dinheiro para cumprir o que fixa a emenda 29.
Para o governo federal, a votação da EC 29 é uma oportunidade de ouro para "matar três coelhos com uma só cajadada". Com o retorno da CPMF a administração:
1) ficaria "bem na fita" com o pessoal da saúde, ao atender à velha -e legítima- demanda da regulamentação da emenda 29 e destinar mais dinheiro à área;
2) ampliaria alianças com parlamentares, que sairão por aí como paladinos da saúde;
3) conseguiria fonte adicional de dinheiro para pagar a dívida interna e cumprir a meta de superavit.
A CPMF é ruim no nascedouro: incide sobre serviços e será incorporada como aumento de custos e de preços. Isto é, o consumidor, independentemente de sua renda, pagará a conta final.
Por se tratar de uma contribuição, e não de um imposto, o governo federal não tem obrigação de reparti-la com Estados e municípios. Poderá direcioná-la ao fundo de estabilização, para remunerar rentistas com base na taxa Selic, como fez de 1997 a 2006 (do total arrecadado no período, apenas 45% destinaram-se aos gastos com saúde).
Algum dinheiro para a saúde há de sobrar: nisso aposta o governo federal para conseguir legitimar o retorno da CPMF.
Garantir recursos estáveis para o financiamento da saúde e coibir desvios são ações de importância indiscutível, mas a inevitabilidade de aumentar tributos é outra história. Não faz sentido o governo afirmar que não tem dinheiro para os gastos decorrentes da aprovação da emenda 29. Tem, sim.
Vejamos de onde poderia sair a verba para a saúde. A cada 0,5% de redução da taxa de juros (Selic), sobram bilhões de reais por ano. Até hoje, o governo federal não cobrou o dinheiro devido pelas operadoras de planos e seguros de saúde quando seus clientes usam a rede SUS. O BNDES aumentou os saques sobre o Tesouro, usa recursos do FGTS e do FAT, empresta a juros de 6% ao ano e paga acima de 10%.
A lista de alternativas à CPMF é longa, e mesmo a imposição de outras fontes fiscais que não incidam sobre trabalho e produção deve ser vista com cuidado. A história dos tributos mostra que os governos costumam onerar não os agentes que deveria, mas aqueles que consegue.

Autora: MARIA CRISTINA SANCHES AMORIMeconomista, Professora titular da PUC-SP.

Taxar fortunas para viabilizar a EC 29

A discussão em torno da emenda constitucional 29 e da necessidade de ampliar as verbas para a saúde pública traz mais uma boa oportunidade de reapresentarmos a proposta de uma reforma tributária digna do nome, que torne progressiva a estrutura dos impostos no país.
Para tal desafio, precisaremos implementar alguns instrumentos, dentre os quais vale destacar aqui a criação de um imposto sobre grandes fortunas, heranças e propriedades.
Existem no Brasil, segundo dados de consultorias privadas, 155 mil pessoas com pelo menos R$ 1 milhão prontos para serem investidos no mercado financeiro. Elas compõem a face mais visível de uma riqueza que provavelmente é muito maior do que essa e, portanto, ainda mais concentrada do que os números fazem parecer.
Muito desse dinheiro não paga imposto, ao contrário do salário. Distribuição de lucros e dividendos, por exemplo, são dedutíveis de tributação no Brasil desde 1995. Enquanto isso, o trabalhador que conquista participação nos lucros e resultados da companhia paga IR sobre essa parcela. Está evidente a diferença de critério.
A remessa de dinheiro para o exterior sem tributação -essa faceta misteriosa, mas da qual ninguém duvida, de nossa injustiça fiscal- impede a sociedade brasileira de dimensionar quantos recursos produzidos aqui poderiam melhorar a oferta de serviços públicos e políticas sociais.
Esqueçamos por ora que parte desse cenário deveria compor a crônica policial, se não fosse a existência da lei 9.249/1995, que extingue a punibilidade de crime contra a ordem tributária. É preciso deixar claro que não se trata aqui de perseguir ricos, mas sim de cobrar que façam parte do jogo.
Se os ricos, como se convencionou dizer, de fato não deveriam sentir vergonha de sua condição, então que se apresentem sem os benefícios fiscais de que dispõem, em nome de um país socialmente justo.
É preciso também diferenciar os impostos sobre as atividades produtivas de suas empresas - sim, eles existem- de suas fortunas pessoais. Os primeiros, além de serem distribuídos por toda a sociedade na forma de preços, não são moral e civicamente o sacrifício máximo a perdoar a ausência dos demais.
A saúde pública brasileira precisará, segundo o governo, de R$ 30 bilhões adicionais por ano para viabilizar a EC 29. Uma das fórmulas mais modestas de imposto sobre grandes fortunas, entre tantas já propostas, daria conta do recado: 1,5% de alíquota média anual sobre patrimônios que ultrapassassem 8.000 salários mínimos. Assim, já teríamos o dinheiro necessário.
A recente recusa da Câmara em aprovar a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS) mostra que a tarefa não é simples. A CSS iria incidir apenas sobre cidadãos que ganham mais do que o equivalente ao teto da Previdência Social (R$ 3.691). Isso representa aproximadamente 5% dos que trabalham.
Embora parte desse público não deva ser considerado rico, a proposta da CSS, de autoria do deputado Pepe Vargas (PT-RS), aponta para o conceito de progressividade tributária. Esse detalhe, nada desprezível, foi ocultado pela imprensa.
Sabe-se que, recentemente, um grupo de milionários franceses e o bilionário investidor norte-americano Warren Buffett vieram a público pedir que seus governos aumentem a taxação sobre eles.
Bondade, espírito cívico? Talvez. Mas a iniciativa sem dúvida mostra que eles sabem ser mais vantajoso ter uma parcela um pouco menor numa sociedade de economia mais dinâmica e com melhores condições de vida.

Autor: ARTUR HENRIQUE - Presidente nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Campanha ‘Combustível mais barato já’ está prevista para ter atividades em Mossoró


Quando vão abastecer os veículos os motoristas se deparam com os altos preços dos combustíveis. A reclamação é geral. Depois de trazer bons resultados em Natal, a mobilização nascida nas redes sociais, “Combustível mais barato já” deverá, em breve, ser realizada em Mossoró.

Na capital do Rio Grande do Norte os efeitos foram bastante positivos. Depois que ganhou repercussão no Twitter, a campanha foi aderida pelo Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Procon e Câmara Municipal de Natal.

O "Combustível mais barato já" incentivou o consumidor a não abastecer em postos de combustíveis que estavam com os preços excessivos. Por várias semanas os natalenses boicotaram os postos das Avenidas Engenheiro Roberto Freire, Salgado Filho, Hermes da Fonseca e Prudente de Morais. Ainda foram feitos vários protestos nas vias públicas da cidade.

“Além de não abastecer nessas avenidas, os postos com bandeira da Petrobras foram boicotados. O resultado: a gasolina que passava dos R$ 3,00, chegando até R$ 3,10 baixou consideravelmente. Hoje a gente encontra o litro por R$ 2,50 até R$ 2,60”, explica o vereador natalense Júlio Protásio.

Ele destaca que a participação da sociedade junto aos órgãos fez o sucesso da campanha que, além de baixar o valor dos combustíveis, desencadeou uma investigação do Ministério Público sobre a comercialização do produto e uma possível formação de cartel.

E é esse exemplo que o vereador, juntamente com outros voluntários, quer trazer para Mossoró. “Estamos tentando marcar uma reunião na próxima semana com o pessoal da OAB, Ministério Público e Procon para fazer a campanha”, disse a também voluntária na mobilização, Nelly Carlos, que é presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Norte (SINDJORN).

Ela informa que está buscando contribuições em Mossoró e já conseguiu apoio do vereador Genivan Vale.

“Nós percebemos que o movimento não pode parar ou ficar só em Natal. A população de Mossoró não pode ficar só reclamando, tem que participar, boicotar mesmo”, disse Nelly. O vereador acredita que a campanha tem tudo para fazer sucesso em Mossoró, assim como fez na capital do Estado.

*Retirado do Jornal Gazeta do Oeste

Orquestra Sinfônica do RN promove Concerto Didático em Mossoró


Pela primeira vez, Mossoró será palco do Concerto Didático promovido pela Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte (OSRN). A apresentação, direcionada a estudantes das redes públicas e particulares de ensino, será realizada na próxima terça-feira, 27, às 9h, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado.

O principal objetivo do concerto é estabelecer uma relação de proximidade entre os músicos e um público em potencial composto por crianças e jovens, que terão, durante a apresentação, a oportunidade de conhecer de que forma a Orquestra funciona. "O concerto é o primeiro contato do futuro apreciador e espectador com a Orquestra. É um momento muito rico, de bastante interação, onde pode ser despertado o interesse pela música erudita e onde plateias são formadas", explica o diretor da OSRN, Francisco Marinho.

O concerto consiste na apresentação de cada instrumento da Orquestra, onde são especificadas as sonoridades de cada um desses instrumentos. O público participa efetivamente da aula musical. "Nosso maestro convida representantes da plateia para movimentar e conhecer os instrumentos. Hoje, temos músicos que tiveram o primeiro contato com a Orquestra a partir desses concertos", destaca Francisco Marinho.

A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte realiza mensalmente essas atividades didáticas e, segundo Francisco Marinho, as apresentações têm alcançado resultados satisfatórios. "Um jovem instrumentista, que toca violão ou algum outro instrumento, por exemplo, ao se deparar com um elemento da Orquestra pode despertar seu interesse pelo erudito. Com os concertos, temos sim, conquistado nossos objetivos, formando novas plateias", revela o diretor da OSRN.

Além do Concerto Didático, a Orquestra também fará a apresentação de um Concerto Oficial em Mossoró, amanhã, às 20h, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado. Essa será a segunda exibição oficial da OSRN este ano, que retomou os trabalhos no dia 30 de agosto, em Natal, após mais de um ano inativa.

"Voltamos a nossa rotina de ensaios e conseguimos que algumas dificuldades de infraestrura fossem sanadas. Nossa expectativa para o concerto em Mossoró é a melhor, já que a cidade sempre nos recebe muito bem", revela Francisco Marinho, acrescentando: "O público pode esperar um encontro com a música, um conceito sinfônico expressivo, uma vez que temos agora o renomado maestro padre Pedro Ferreira", diz.

A expectatida do diretor da OSRN é que os concertos do grupo em Mossoró ocorram com mais frequência a partir de agora. "As apresentação serão feitas de forma sistemática, itinerante por todo o Estado, e acreditamos que nossos encontros em Mossoró serão realizados a cada dois meses", conclui.

Semana da abolição será marcada por diversas atividades culturais

A semana do 30 de Setembro, data em que Mossoró comemora a libertação de seus escravos, será marcada por diversas atividades culturais promovidas pela Secretaria Extraordinária da Cultura (SEAC).

Além dos Concertos promovidos pela OSRN, a cidade receberá ainda a exposição "Joias da Pinacoteca", com obras de artistas como Volpi, Tarsila do Amaral, Aldemir Martins, Moura Rabelo e Abrahan Palatinik, na terça-feira, 27.

Ainda no dia 27, os mossoroenses poderão acompanhar a abertura do processo licitatório para obra de restauração do Teatro Lauro Monte Filho, no valor de R$ 700 mil e a assinatura de convênio entre Estado e Prefeitura de Mossoró para digitalizar, catalogar e disponibilizar posteriormente ao público um acervo de 40.310 fotos do fotógrafo "Manuelito Pereira", produzidas entre 1933 e 1980.

Dentro da programação desenvolvida pela SEAC em Mossoró, haverá também o lançamento do mais recente número da revista Preá, na quarta-feira, 28, a partir das 18h30, no Memorial da Resistência, e o lançamento do livro "Em Cena", com depoimentos de Raul Cortez, Sandoval Wanderley e Procópio Ferreira, dados à Fundação José Augusto (FJA), nos anos 70.

Na mesma noite, também será lançado o livro "Bocas que murmuram", produzido a partir de texto teatral de Paulo Dumaresque.

*O Mossoroense

Esgoto a céu aberto provoca transtorno aos moradores dos Pintos há mais de nove meses

A população da Avenida Francisco Mota convive há mais de nove meses com um problema que tem afetado a rotina de grande parte dos moradores. A série de transtornos enfrentados pelos moradores é causada por um esgoto a céu aberto encontrado no final da avenida, no bairro Pintos.

Segundo alguns moradores, as autoridades já foram informadas sobre o problema que já se arrasta há meses, mas até o momento ninguém foi lá para resolver a situação.

A dona de casa Josilene Oliveira Barros, 29 anos, diz que há três meses mora no local e quando chegou o esgoto já estava empossado. Ela conta que até não consegue ficar na calçada no final da tarde e início da noite, por causa da grande quantidade de muriçocas e outros insetos.

"Aqui em casa a gente usa essas telas de proteção nas janelas e portas para tentar diminuir a quantidade de mosquitos, se não fosse isso a gente não aguentava. E ainda tem o problema do mau cheiro que é insuportável, e quando passa carro aqui é que a situação piora", explica.

Josilene Oliveira está grávida de oito meses e recebeu orientação da assistente social do Programa de Saúde da Família (PSF) a procurar as autoridades responsáveis para resolver esse problema da rua que pode prejudicar sua saúde e a da criança que irá nascer.

"Meu marido até já tentou limpar uma vez com um vizinho, mas não adianta, porque essa água vem do esgoto da parte mais alta da rua e empoça aqui porque é mais baixo e tem muito buraco no calçamento", fala.

Maria da Luz Messias da Silva, 52 anos, vizinha de Josilene, disse que falou com uma pessoa da Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) que estava lá no bairro, mas não teve sucesso. A gente não sabe se esse é um problema da Caern ou da Prefeitura. Só que ninguém vem resolver. Outros vizinhos também já reclamaram", comenta.

A moradora reside no local há nove meses e fala que quando chegou o problema já existia. Maria da Luz afirma que tem em sua casa uma criança com apenas 1 ano e seis meses de idade e a lama e os insetos podem causar danos a sua saúde.

"De noite a parede fica coberta de muriçoca, a gente não consegue nem dormir. Não podemos viver nessa situação para sempre. Precisamos que as autoridades olhem por nós também. Por que quando elas vêm aqui no bairro, só andam nas ruas principais maquiando tudo, nós que ficamos aqui no final somos esquecidos", enfatiza.

A equipe de reportagem do jornal O Mossoroense tentou entrar em contato com o secretário de Desenvolvimento Territorial e Ambiental, Alexandre Lopes, para saber as providências que estão sendo tomadas para resolver o problema. Mas não obteve êxito nas tentativas.

*O Mossoroense

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O que pode existir por trás deste investimento repentino no Nogueirão e não no HRTM?


Os espiões que lutam pela preservação da vida especialmente de bebês prematuros estavam ontem acompanhando Carlos Augusto Rosado, Kátia Pinto e outras pessoas do governo em visita ao Nogueirão, onde o Estado pretende estranhamente investir uns R$ 8 milhões.
Nesta visita o senhor chamado XXXX andou fazendo insinuações ao meu respeito. Disse que eu havia agido contra o futebol de Mossoró (?) ao criticar o interesse do governo em investir no Nogueirão e não na ampliação HRTM e compra de novos equipamentos para salvar vidas.
Primeiro: o Nogueirão só está do jeito que está graças a mim, que em 2004 procurei a promotora de Justiça Ana Ximenes e evitei uma tragédia, interditando-o os trechos de arquibancadas que estavam prestes a cair quando a LDM irresponsavelmente queria botar 25 mil torcedores no jogo final entre Potiguar e América.
Junto com a promotora Ana Ximenes, sofri uma campanha difamatória em Mossoró por parte de ‘jornalistas’ e ‘radialistas’ igualmente irresponsáveis. O juiz Assis Amorim, depois de avaliar forma criteriosa o quadro com apoio de engenheiros, liberou o jogo para a metade do público e manteve a interdição das arquibancadas que ameaçavam cair.
O jogo aconteceu e depois a Prefeitura Municipal de Mossoró demoliu os lances de arquibancadas e as reconstruiu. A entrada do Estádio foi totalmente reformada e ampliada. Portanto, o Estádio Nogueirão é o que é hoje graças a minha pessoa e não a gente do quilate de XXXX enquadrado na Operação Sal Grossos do Ministério Público Estadual.
Sem receber um tostão dos cofres públicos, eu já fiz muito mais pelo futebol de Mossoró do que o XXXX recebendo mais de uma centena de milhares de reais anualmente para “investir” no futebol de Mossoró.
Segundo: o repentino interesse do governo do estado em ‘recuperar’ o Nogueirão, que é uma instituição privada, com dinheiro público em detrimento da saúde pública em Mossoró não creio que tenha ligação com fortalecimento do esporte e sim a intenção clara de impedir a permuta da atual Nogueirão por um estádio novo e num local adequado.
E isto iria aconteceer sem ser feito uso de um tostão dos cofres públicos. É tudo privado. Pelo contrário, iria era gerar muitos empregos no futuro empreendimento onde hoje é o Nogueirão e também nas duas obras. Os responsáveis iriam brilhar.
Na verdade, o governo democrata percebeu que se esta permuta acontecesse o vereador Genivan Vale, que liderou o movimento de permuta, estaria credenciando seu nome para gestor de Mossoró no futuro. Genivan teria um ótimo cartão de visita  e isto o esperto Carlos Augusto Rosado percebeu. Com o investimento  no Nogueirão, estanca a permuta.
E evitando a troca do velho pelo novo recuperando a estrutura do velho com recursos públicos, o governo ‘democrata’ fica com os brios e aniquila politicamente um possível crescimento político do vereador Genivan Vale, evitando assim o surgimento de uma nova liderança política em Mossoró fora da família Rosado.
O astuto do Carlos Augusto Rosado já deve estar bem preocupado com o surgimento do reitor Josivan Menezes, da UFERSA, com um cartão de visita gigante para enfrentá-lo nas próximas eleições municipais e certamente agiu rápido, cortando pela raiz, para não deixar surgir outro igualmente forte. Ele deve ter pensado: “vai que estes dois se juntam".
Por fim, estou pronto para debater o assunto em qualquer lugar e a qualquer hora. Mas tente vir com leviandades ao meu respeito que não hesitarei um segundo em mostrar outras verdades, senhor XXXX, começando pelo conjunto Vingt Rosado, passando pela Rua Coronel Gurgel, no Centro, e estacionando nas imediações da Nova Betânia.
Quanto à crítica construtiva que fiz ao governo do Estado, esta está mantida. Ao invés de vir técnicos estudar a possibilidade de reformar a instituição privada (Nogueirão), deveria sim vir para ampliar e estruturar o Hospital Regional Tarcísio Maia, que é público e certamente evitaria muitas mortes de crianças se tivesse leitos de UTI pediátrica.
Não vou identificar a figura XXXX por que o espião não teve como gravar a conversa.
*Via - No Minuto (Cezar Alves)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dia do Contabilista (Contador)


Hoje é comemorado o Dia do Contabilista.


Antigamente o profissional técnico em contabilidade era denominado contabilista e o profissional com curso superior em Ciências Contábeis era reconhecido como contador. Deste modo, 25 de abril era comemorado o dia do técnico em contabilidade e dia 22 de setembro do graduado em contabilidade.


O desenvolvimento econômico de uma nação sempre esteve ligado também ao desenvolvimento da sua Contabilidade, pois é por meio das informações contábeis que nós damos sustentação para o crescimento econômico.

A figura do profissional de Contabilidade é muito importante para a sociedade. Contra a falta de confiança na economia, a profissão contábil se mostra como um antídoto.

Por isso, hoje constatamos o ganho de respeito e de reconhecimento da relevância da Contabilidade para o Brasil.

Desejo a todos contadores que suas contas sejam assim:

Menos Preocupações
Mais Reconhecimento
Satisfação Multiplicada
E como resultado desta conta:

SUCESSO TOTAL...