sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Segunda dose da vacina contra o HPV começa a ser aplicada na próxima semana

A segunda dose da vacina contra o papiloma vírus humano (HPV) começa a ser aplicada segunda-feira (1º) em meninas de 11 a 13 anos. A vacinação será feita em escolas públicas e particulares e também em unidades de saúde. A primeira dose foi aplicada em março deste ano.

O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, lembrou que a vacina protege contra quatro subtipos do HPV (6, 11, 16 e 18). Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero, enquanto os subtipos 6 e 11 respondem por 90% das verrugas anogenitais. Jarbas alertou que a aplicação da segunda dose, seis meses após a primeira, é fundamental para garantir a imunização. "Sem a segunda dose da vacina, não há proteção".

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, elogiou a taxa de cobertura de 87% na aplicação da primeira dose. Ao todo, 4,3 milhões de meninas entre 11 e 13 anos foram imunizadas. Chioro também reforçou a importância da segunda dose, cobrando forte mobilização dos estados e municípios e das redes pública e privada de educação.

"Precisamos garantir uma cobertura de pelo menos 80% na segunda dose", disse. "Com toda certeza, o sucesso da segunda fase vai se repetir neste momento e, com isso, vamos reescrever a história do câncer de colo de útero neste país", completou.

A vacina também está disponível nos postos de saúde para meninas que ainda não tomaram a primeira dose. Para receber a segunda dose, basta apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação. A terceira dose da vacina será aplicada cinco anos após a primeira.

Em 2015, a vacina será oferecida para meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, para meninas de 9 anos. O ministério reforçou a importância do uso do preservativo como proteção contra as demais doenças sexualmente transmissíveis e da realização do exame conhecido como papanicolau em mulheres a partir dos 25 anos.


*Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Genivan Vale participa de audiência para debater carga horária dos profissionais da saúde



A Câmara Municipal de Mossoró (CMM) realizou hoje, 28, Audiência Pública para discutir a carga horária dos profissionais da saúde. O debate contou com a presença de representantes do poder Executivo, do Legislativo e de várias categorias da referida área.

Na oportunidade, foram debatidas questões profissionais, como as possíveis mudanças na carga horária, o quantitativo mínimo de servidores nas unidades e a humanização das condições de trabalho. Além de tratar da necessidade de melhoria na remuneração dos trabalhadores da saúde.

O vereador Genivan Vale (PROS) destacou a importância de discutir o tema, a fim de melhorar as condições de trabalho dos servidores de saúde. Ele enfatizou ainda a necessidade da categoria ter um Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) que verdadeiramente traga benefícios à classe e assegure os direitos dos trabalhadores.

No encontro, o vereador também alertou para a forma como é feita o pagamento adicional da insalubridade dos servidores públicos. Genivan Vale informa que atualmente o adicional é calculado com base no salário mínimo, e não no salário-base dos servidores. “Isso não é justo, pois representa perdas para a categoria”, frisa. Ele afirma que vai entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade para que o pagamento da insalubridade seja calculado a partir do salário base.


*Assessoria de Comunicação

Brasil tem mais de 202 milhões de habitantes


O Brasil tem uma população de 202.768.562 habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicados hoje (28) no Diário Oficial da União. O estado mais populoso, São Paulo, tem 44,03 milhões de habitantes. Já no estado menos populoso, Roraima, vivem 496,9 mil pessoas.

Os dados do IBGE são estimativas de população no dia 1º de julho de 2014. Além de São Paulo, cinco estados têm mais de 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (20,73 milhões), Rio de Janeiro (16,46 milhões), Bahia (15,13 milhões), Rio Grande do Sul (11,21 milhões) e Paraná (11,08 milhões).

Na lista dos lista de unidades da federação com mais de 5 milhões de pessoas, estão seis estados: Pernambuco (9,28 milhões), Ceará (8,84 milhões), Pará (8,08 milhões), Maranhão (6,85 milhões), Santa Catarina (6,73 milhões) e Goiás (6,52 milhões).

Apenas dois estados têm menos de 1 milhão de habitantes, além de Roraima: Amapá (750,9 mil) e Acre (790,1 mil).

As demais unidades federativas têm as seguintes populações: Paraíba (3,94 milhões), Espírito Santo (3,88 milhões), Amazonas (3,87 milhões), Rio Grande do Norte (3,41 milhões), Alagoas (3,32 milhões), Piauí (3,19 milhões), Mato Grosso (3,22 milhões), Distrito Federal (2,85 milhões), Mato Grosso do Sul (2,62 milhões), Sergipe (2,22 milhões), Rondônia (1,75 milhão) e Tocantins (1,5 milhão).

*Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Câmara derruba requerimento que solicita esclarecimentos sobre débitos da prefeitura



A bancada governista da Câmara Municipal de Mossoró (CMM) derrubou o requerimento do vereador Genivan Vale (PROS) que pedia esclarecimentos sobre débitos da Prefeitura com cooperativas médicas. O parlamentar solicitava que o Executivo encaminhasse à Casa Legislativa o relatório com o total de débitos com as cooperativas dos anestesiologistas e obstetras.

O requerimento tinha como objetivo esclarecer o impasse que fez com os serviços de anestesiologia e obstetrícia fossem suspensos no município. “O prefeito diz que não deve e os médicos dizem que a PMM deve. O relatório possibilitaria a Câmara ajudar a encontrar uma solução para o problema”, declara Genivan, lamentando o posicionamento da bancada.

FALTA DE TRANSPARÊNCIA

Na sessão de ontem, a bancada governista também derrubou outro requerimento que pedia transparência do poder público. O documento, de autoria do vereador Tomaz Neto (PDT), pedia o encaminhamento do relatório da auditoria feita pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) na folha da Prefeitura. O requerimento teve o voto contrário de todos os vereadores da situação.

Em defesa ao requerimento de Tomaz Neto, Genivan Vale lembrou que o resultado da auditoria na folha de pagamento foi entregue pela Uern à PMM no dia 13 de junho. “O prefeito está com o relatório em mãos há mais de dois meses e ainda não divulgou o resultado. Por quê?”, questiona o parlamentar.

DESRESPEITO

Genivan Vale lamenta a postura dos vereadores da situação, que para justificar o fato de a prefeitura não divulgar o resultado da auditoria da folha de pagamento acusam a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) de encaminhar o relatório com erros.

O parlamentar condena veementemente a forma desrespeitosa com que os vereadores da bancada da situação, na ânsia de defender a prefeitura, trataram a Universidade, afirmando que a “Uern forma cidadãos que não sabem fazer um ó com uma quenga” (sic), segundo declarou um vereador situacionista.

“A tentativa de encobrir a falta de transparência do prefeito fez vereadores da bancada governista agredirem comissão e corpo docente da Uern”, lamenta. Ele ressalta que, como aluno da Universidade, repudia a posição destes parlamentares que no objetivo de defender a prefeitura desrespeitam e agridem instituições tão sérias como a Uern.


*Assessoria de Comunicação

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Comissão de vereadores visita a empresa Porcellanati



Na tarde de hoje, 26, o vereador Genivan Vale (PROS), juntamente com os vereadores Tassyo Mardonny (PSDB) e Tomaz Neto (PDT) participou da Assembleia Geral dos servidores da Porcellanati Revestimentos Cerâmicos S/A. Na oportunidade, foi discutida a proposta de acordo para a concessão de bolsa de qualificação profissional com a suspensão de contrato de trabalho e liberação do seguro-desemprego por um prazo de 90 dias.

Após a reunião, os parlamentares visitaram a fábrica, ouviram os colaboradores e conversaram com o Gerente Geral, Cláudio Toledo. 

No final da conversa ficou acertado de que durante a sessão de quarta-feira, 27, na Câmara Municipal de Mossoró será formada uma comissão com o objetivo de visitar o prefeito Francisco José Júnior, e convocá-lo para uma reunião junto a direção da Indústria em Mossoró.

“Vamos agendar uma reunião com a prefeitura a fim de buscar uma alternativa para resolver a crise na Porcellanati. Esperamos encontrar uma saída para a manutenção dos empregos desses 200 pais e mães de família”, declara Genivan Vale.


*Assessoria de Comunicação

Médicos das UPAs do Santo Antônio e Alto de São Manoel abandonam escala de plantão

As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Conchecita Ciarlini, no bairro Santo Antônio, e Governador Tarcísio de Vasconcelos Maia, no Alto de São Manoel, têm enfrentado problemas para fechar as escalas de médicos do mês de setembro devido ao abandono de escala por alguns médicos e ausência de profissionais interessados em trabalhar nas Unidades. Durante o plantão das 13h às 19h de ontem não havia nenhum médico disponível na primeira UPA, e as equipes de trabalho orientaram pacientes a procurarem outras unidades.

"Nós encaminhamos novamente hoje as escalas com as falhas para a secretária municipal de Saúde, Leodise Cruz, e ela se comprometeu a procurar novos profissionais para fechar a escala do mês de setembro. Até lá, seguiremos tentando equilibrar os plantões de forma a não faltar médicos para a população", disse a diretora da UPA do Santo Antônio, Hugmara Araújo da Fonseca.

Já na UPA do Alto de São Manoel, apenas um médico, o diretor clínico, atendeu a crianças e adultos no plantão de ontem à tarde. A diretora da Unidade, Lindenete Saturno, conta que nos primeiros 15 dias do mês de agosto, dois dos médicos que atendem no local tiveram de se afastar do trabalho, fazendo com que faltassem médicos na UPA, pois a direção não conseguiu encontrar interessados em prestar os plantões.

"Um dos nossos médicos saiu de férias e o outro, que atende na Unidade quatro dias na semana, entrou de atestado por 15 dias. Dessa forma, tivemos dificuldades no atendimento. Hoje estabilizamos a escala do mês de agosto, mas ainda não conseguimos os médicos para plantões de setembro", afirma.

Em abril, o corpo clínico da UPA Conchecita Ciarlini entregou ao prefeito Francisco José Júnior ofício anexado de abaixo-assinado reivindicando que se igualassem as condições de trabalho nas três UPAs da cidade, caso contrário as escalas seriam abandonadas. Na época, eles disseram que havia uma sobrecarga de trabalho em relação aos plantões prestados na recém-inaugurada UPA do bairro Belo Horizonte.

*Fonte: Jornal O Mossoroense

Vereador solicita que Plano de Cargos dos assistentes administrativos seja enviado à CMM


A Câmara Municipal de Mossoró (CMM) aprovou, por unanimidade, requerimento do vereador Genivan Vale (PROS) solicitando à Prefeitura de Mossoró que envie à Casa Legislativa o projeto do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos assistentes administrativos do município.
A aprovação do PCCR é um pleito antigo da categoria. A reivindicação, inclusive, está incluída na pauta da campanha salarial do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sinduserpum).
Várias categorias como a saúde, educação, guarda civil, agentes de trânsito já possuem seus Planos de Cargos próprios. No entanto, os assistentes administrativos continuam sendo regidos pela Lei 003/03, que institui o Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos servidores públicos municipais em geral. A aprovação do Plano para esta classe específica vai beneficiar diretamente cerca de 400 servidores municipais.
“É importante que os assistentes administrativos do município tenham seu Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) para assegurar direitos à categoria. Solicitamos à prefeitura que envie a matéria para a Câmara, a fim de que ela seja apreciada e aprovada o mais breve possível”, declara Genivan Vale.

*Assessoria de Comunicação

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

ONU registra aumento da expectativa de vida no Brasil

A expectativa de vida no Brasil aumentou 17,9% entre 1980 e 2013, passando de 62,7 para 73,9 anos, um aumento real de 11,2 anos. O avanço foi apontado no Relatório de Desenvolvimento Humano 2014 divulgado na última quinta-feira (24) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o crescimento foi possível em razão das medidas de combate à desnutrição, redução da mortalidade materna e infantil, ampliação do acesso a vacinas e medicamentos gratuitos, melhoria do atendimento às mães e bebês, enfrentamento das doenças crônico-degenerativas e das chamadas mortes violentas, entre outras ações na área de atenção básica e urgência e emergência.

O relatório colocou o Brasil na 79ª posição do ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre 187 países, com um valor de 0,744 (categoria de Alto Desenvolvimento Humano). Entre 1980 e 2013, o valor do IDH do Brasil aumentou 36,4%. O índice está acima da média de 0,735 para os países do grupo de Alto Desenvolvimento Humano e acima da média de 0,740 para os países da América Latina e Caribe.

O relatório mostra ainda que as desigualdades no Brasil estão diminuindo. O IDH do Brasil ajustado à desigualdade (IDHAD) ficou em 0,542 em 2013, com uma perda de 27% em relação ao IDH. Essa perda vem caindo ao longo dos últimos anos: era de 29,6% em 2006. Das três dimensões analisadas no IDHAD, a desigualdade na expectativa de vida ao nascer é a menor, com um índice de 14,5%, seguido da desigualdade na educação (24,7%) e da desigualdade na renda (39,7%).


*Com informações da Agência Saúde

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Homenagem ao Dia do Folclore

“A cultura de um povo é o seu maior patrimônio
Preservá-la é resgatar a história, perpetuar valores, é permitir que as novas gerações não vivam sob as trevas do anonimato”. 
(Nildo Lage)



quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Genivan Vale requer melhorias para o serviço de mototaxistas

O vereador Genivan Vale (PROS) requer melhorias para o serviço de mototaxistas no município. Recentemente, a Câmara Municipal de Mossoró (CMM) aprovou por unanimidade dois requerimentos, de autoria do parlamentar, que solicitavam da Prefeitura de Mossoró medidas para otimizar o serviço.

Por meio do requerimento 764/14, Genivan Vale solicitou ao Secretário Municipal de Mobilidade Urbana, Charlejandro Rustayne, informações quanto à previsão para a sinalização horizontal e vertical nos pontos de mototáxi localizados vizinhos ao Mercado Central.

Ele também requereu ao secretário Charlejandro Rustayne que informe a Câmara Municipal sobre a previsão para a colocação da numeração de identificação do registro nos coletes dos mototaxistas cadastrados no município. A solicitação foi feita através do requerimento 763/14.

De acordo com o vereador, os requerimentos têm como objetivo discutir de forma produtiva questões sobre a sinalização dos pontos de mototaxistas e a numeração dos coletes. As medidas visam contribuir para melhorar as condições de trabalhos dos mototaxitas e facilitar a fiscalização, coibindo a atuação dos mototáxis irregulares. 


*Assessoria de Comunicação

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Mais de 90% dos brasileiros estão insatisfeitos com saúde pública

Os serviços públicos de saúde no Brasil são considerados regulares, ruins ou péssimos por 93% da população. É o que indica pesquisa do Instituto Datafolha feita a pedido do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Paulista de Medicina (APM). O levantamento mostra que os principais problemas enfrentados pelo setor incluem filas de espera, acesso aos serviços públicos e gestão de recursos. De acordo com o estudo, a saúde é apontada como a área de maior importância para 87% dos brasileiros. Para 57%, o tema que deve ser tratado como prioridade pelo governo federal.

A pesquisa foi feita entre os dias 3 e 10 de junho de 2014 e ouviu 2.418 homens e mulheres com idade mínima de 16 anos em todos os estados brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Os dados revelam que, em relação ao Sistema Único de Saúde (SUS), os pontos mais críticos são os relacionados ao acesso e ao tempo de espera. Mais da metade dos entrevistados que buscaram atendimento na rede pública relataram ser difícil ou muito difícil conseguir o serviço pretendido - sobretudo cirurgias, atendimento domiciliar e procedimentos específicos como hemodiálise e quimioterapia.

Em relação à qualidade dos serviços, 70% dos que buscaram o SUS disseram estar insatisfeitos e atribuíram avaliações que variam de regular a péssimo. A percepção mais negativa está relacionada ao atendimento nas urgências, emergências e em pronto-socorros.

Entre os entrevistados, pelo menos 30% declararam estar aguardando ou ter alguém na família aguardando a marcação ou a realização de algum procedimento na rede pública. Mesmo entre os que possuem plano de saúde, 22% aguardam algum tipo de atendimento no SUS.

Com informações da Agência Brasil

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Parabéns a todos os estagiários

O estágio é uma passagem, mas o aprendizado é para toda a vida!
Uma homenagem a todos os estagiários!


RN e mais 12 estados começam a vacinar contra a hepatite A



Neste mês, 13 estados estão começando a vacinar as crianças de 1 ano completo até 2 anos incompletos contra a hepatite A. O Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins têm a meta de, juntos, imunizar 1,1 milhão de crianças em um ano.

Ministério da Saúde incluiu, no fim de julho, a vacina no calendário nacional de imunização do Sistema Único de Saúde, porém, os estados têm autonomia para decidir quando começam a vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, todos os estados receberam as vacinas, que inicialmente serão aplicadas em dose única, com monitoramento para identificar a necessidade de uma segunda dose.

A hepatite A normalmente é benigna e raramente apresenta uma forma grave. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que ocorram por ano 130 novos casos a cada 100 mil habitantes.

A disseminação da doença costuma estar relacionada a condições de higiene, pois ela é transmitida principalmente pelo contato com fezes contaminadas. Muitas vezes, esse contato se dá de forma indireta, pela água e por alimentos. O contato com pessoas contaminadas também pode causar a transmissão.

O Ministério da Saúde ressalta que a vacina contra a hepatite A é segura e, praticamente, isenta de reações adversas, mas como em qualquer outra vacina, pode causar alguns efeitos, como inchaço no local da aplicação e vermelhidão, ou outras reações generalizadas, como fraqueza, cansaço, febre e dores no corpo.

A meta nacional é imunizar 95% do público-alvo. O Ministério da Saúde investiu R$ 111,1 milhões na compra de 5,6 milhões de doses da vacina.


*Fonte: Agência Brasil

Parabéns a todos os comerciários


Mais de 500 mil pessoas morreram no trânsito em dez anos

Acidentes de trânsito deixaram mais de 536 mil mortos no Brasil em dez anos, contabilizou uma pesquisa do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ). A principal base de dados utilizada foi a da Seguradora Líder Dpvat, responsável pelo pagamento do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (Dpvat).

O levantamento começou no ano de 2003, com o registro de 34,7 mil mortes no trânsito, e constata um crescimento de quase 100% até 2007, ano em que é atingido o pico de 66,8 mil mortes. O número de vítimas cai até 50,7 mil de 2008 a 2010 e volta a subir nos anos seguintes, encerrando 2012 em 60,7 mil. Na conclusão, a pesquisa menciona que em 2013 houve novo recuo, para 54 mil.

"É um número assustador de mortos, mas ninguém dá a menor bola para isso. As pessoas acham que faz parte da vida, mas é uma cidade de grande porte que faleceu nos últimos dez anos", destaca o professor de engenharia de transporte da Coppe, Paulo Cézar Ribeiro, responsável pela pesquisa.

O banco de dados do Dpvat mostra ainda um número de quase 2 milhões de feridos nos acidentes, com o pico de 447 mil em 2012. A pesquisa usa a proporção de acidentes/mortos e acidentes/feridos, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), para estimar que, no período, foram registrados 13 milhões de acidentes, sendo 8,1 milhões sem vítimas.

A pesquisa, também, tenta fazer um levantamento do prejuízo que essas mortes causam por perda da força de trabalho, cuidados médicos, manutenção das estradas e outros ônus, mas esbarra na falta de dados sobre as circunstâncias dos acidentes. O estudo estima que cada morte no trânsito em área urbana custe R$ 232,9 mil, menos que a metade do custo das que ocorrem em rodovias, que somam R$ 576,2 mil. Como, segundo Ribeiro, não há como definir a área em que ocorreram, o estudo propõe que, em um cenário em que todos se deram em áreas urbanas, o custo soma R$ 236 bilhões, e, no cenário oposto (rodovias), o valor chegue a R$ 772 bilhões. A média, então, ficaria acima dos R$ 500 milhões.

O professor responsável pela pesquisa defende que é preciso estudar esses acidentes para que se possa enfrentar esse cenário. "Ninguém apoia acidentes de trânsito. Todo mundo é contra, mas as pessoas continuam dirigindo perigosamente e construindo vias ruins. É preciso mapear. Cada acidente tem que ser analisado, para definir se o motorista foi imprudente, se a estrada é perigosa, se a velocidade máxima está alta".

A pesquisa traz dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), que comparam as mortes registradas no Brasil com as em outros países. Enquanto aqui há 19,9 mortos no trânsito para cada 100 mil habitantes, outros países registram estimativas bem menores, como Estados Unidos (12,3), Finlândia (6,5), China (5,1) e Reino Unido (2,86). A pesquisa afirma que, se a OMS usasse os números do Dpvat, a proporção subiria para 30,9 em 2012.

*Fonte: Agência Brasil


quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Genivan Vale cobra explicações sobre investimentos na saúde pública


A Câmara Municipal de Mossoró realizou na manhã de hoje, 14, audiência pública para prestação de contas da saúde referente ao terceiro quadrimestre de 2013, conforme Lei Complementar nº 141/2012.
Na ocasião, a secretária municipal de saúde, Leodise Cruz, apresentou os valores repassados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), os recursos do Governo do Estado e os números referentes aos serviços da atenção básica e de média e alta complexidade.
Após a explanação, o vereador Genivan Vale (PROS) fez vários questionamentos acerca de investimentos no setor, capacitação de servidores, neuropediatria, oncologia, saúde mental, pagamento de produtividade, falta de medicamentos, entre outros problemas na saúde pública. Além disso, ele cobrou uma política de investimento na atenção básica. “Pelos números, vemos que o município está gastando muito e mal. Hoje investe-se mais em doença do que em saúde, pois aplica-se mais recursos em atendimentos hospitalares do que em prevenção”, diz o edil.
O parlamentar pediu ainda esclarecimentos da secretária sobre o porquê que a Prefeitura de Mossoró comprava insulina 42% mais caro que o mercado, e oxigênio com um superfaturamento no preço superior a 50%. “A possível irregularidade na compra desses produtos seria investigada pela Comissão Especial de Inquérito (CEI), que foi derrubada pela bancada governista”, revelou.
Em resposta aos questionamentos do vereador, Leodise Cruz informou que a prefeitura está buscando parcerias para oferecer cursos de capacitação e melhorar a atenção básica. Ela afirmou que está conversando com representantes dos servidores para discutir o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR). A secretária revelou que está conversando uma parceria com o Governo do Estado para o Município utilizar o Hospital da Polícia Militar para cirurgias eletivas de média complexidade.
Com relação à compra de insulina e gás oxigênio, a secretária Leodise Cruz informou que está verificando os contratos e licitações, para que possam respaldar as próximas medidas da prefeitura. A secretária revelou ainda que já encaminhou os documentos (notas fiscais e relatório descritivo) com os preços dos itens superfaturados sobre a questão para as instituições competentes.
“No nosso entendimento a secretária confirmou que houve um superfaturamento na compra de insulina e gás oxigênio, ratificando as informações apresentadas pelo prefeito Francisco José Junior no início no ano”, disse Genivan Vale. Quando interpelada pelo presidente da Casa, o vereador Francisco Carlos, a secretária confirmou que a prefeitura atualmente adquire o produto a preço mais barato e se disponibilizou ainda a apresentar as notas fiscais ao presidente da Casa.
O vereador Genivan Vale destacou ainda que ficou preocupado com os dados apresentados pelo presidente da Câmara e ex-gestor da Saúde, o vereador Francisco Carlos. Este revelou que está havendo uma queda significativa no atendimento à população de Mossoró. Segundo o ex-gestor, o atendimento na saúde, na sua época, “era bem maior e hoje está reduzindo, numa preocupante tendência de diminuição”, disse Francisco Carlos. 
Genivan Vale informa que, nas próximas sessões da Câmara, irá entrar com requerimentos, solicitando relatórios, documentos e notas fiscais que comprovem as declarações feitas pela secretária Leodise Cruz. E quando estiver com os documentos em mãos, irá disponibilizá-los ao público, para que a população, juntamente com o edil, possa fiscalizar a forma como o dinheiro público está sendo usado pelos gestores municipais.

*Assessoria de Comunicação

Vereador apresenta resultado de reunião com a Porcellanati



O vereador Genivan Vale (PROS) apresentou ontem em plenário o resultado da reunião com os dirigentes da Porcellanati, realizada na última terça-feira, na sala da presidência da Câmara Municipal de Mossoró (CMM). O encontro teve como objetivo buscar esclarecimentos sobre a situação financeira da empresa.

Durante o encontro, a empresa, que está há 60 dias sem funcionar, reconheceu que atravessa graves problemas financeiros e declarou que está tentando solucionar as pendências junto aos fornecedores para poder retomar as atividades. “A Porcellanati garantiu que a previsão é de que retome as atividades em 15 dias”, informou Genivan.

A situação da Porcellanati em Mossoró inspira preocupação. Dos mais de 400 empregos gerados pela empresa em sua fundação, há aproximadamente quatro anos, atualmente apenas 186 funcionários continuam sendo mantidos.

Ele destacou que além da questão da crise econômica, devido ao grande número de pessoas demitidas, outra preocupação dos vereadores é com as constantes denúncias de irregularidades na empresa, que recebeu investimentos de R$ 50 milhões do poder público para se instalar em Mossoró.

“Ficamos preocupados com a denúncia de desmonte de uma das linhas de produção, até por que os equipamentos da empresa fazem parte da garantia dada por ela ao empréstimo junto ao Banco do Nordeste. Por isso, convidamos os dirigentes da Porcellanati para esclarecer à sociedade sobre a real situação da empresa”, disse.


*Assessoria de Comunicação

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

HRTM está sem médico ortopedista

O Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) está desde a manhã de ontem sem médico ortopedista e deverá permanecer assim pelas próximas 12 horas. O motivo é o déficit de profissionais para cobrir a escala de plantões devido ao encerramento do contrato entre a Cooperativa de Ortopedistas de Mossoró e a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap). 

Sem os profissionais da cooperativa, apenas oito ortopedistas estatutários estão atuando no HRTM para cobrir toda a escala de plantão. No entanto, o número é insuficiente para atender à demanda; o resultado é um déficit de 80 plantões, ou seja, pelo menos um a cada três dias não terá profissional na Unidade para atender aos casos de traumatologia. 

"Para agravar a situação, dos oito ortopedistas, um está de férias e outro está de licença médica. Então, na prática, são seis ortopedistas para atender toda a demanda de Mossoró e região", revela o ortopedista Manoel Fernandes. Ele informa que para suprir a ausência dos médicos da cooperativa, a Sesap redefiniu a escala lotando apenas um ortopedista por plantão, quando o ideal seria pelo menos dois. 

"Ainda assim não é o suficiente. Cada médico no HRTM cumpre uma jornada de 10 a 15 plantões por mês, enquanto que nos outros hospitais do Estado, os profissionais têm uma escala de sete plantões. Os ortopedistas em Mossoró estão sobrecarregados. A Sesap está tratando os médicos do interior e da capital de forma diferenciada", afirma Manoel Fernandes.

O ortopedista ilustra que devido ao problema o HRTM retomará o atendimento ortopédico hoje à tarde, mantendo os serviços na quinta-feira. Porém, a partir da sexta-feira não haverá profissionais para cobrir a escala e a Unidade passará o final de semana sem ortopedista. "Vai ser essa situação até a Sesap resolver o contrato com a cooperativa", diz.


*Fonte: Jornal O Mossoroense

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Genivan Vale lamenta derrubada de requerimento que investigaria a compra de insulina



A bancada governista da Câmara Municipal de Mossoró (CMM) derrubou o requerimento que pedia a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar supostas irregularidades na aquisição de insulina e balões de oxigênio pela Prefeitura de Mossoró. As denúncias de irregularidades foram feitas pelo próprio prefeito, na época interino.

O vereador Genivan Vale (PROS) lamentou o posicionamento da Mesa Diretora da Casa, que em vez de cumprir o que determina o regimento interno da Câmara, em seu artigo 122, e ter instalado a CEI nomeando o presidente e o relator, “jogou a responsabilidade para o Plenário”, destacou.  

“O requerimento atendia todas as exigências do regimento interno da Câmara. Não havia necessidade do presidente solicitar parecer da procuradoria da Casa, tampouco submeter à proposição para apreciação em Plenário. Isso é um desrespeito à vontade da minoria da Casa e ao direito da população à transparência pública”, declara o parlamentar.

O requerimento, assinado pelos vereadores Genivan Vale (PROS), Lucélio Guilherme (PTB), Lairinho Rosado (PSB), Vingt-un Neto (PSB), Tomaz Neto (PDT), Izabel Montenegro (PMDB) e Alex Moacir (PMDB), buscava investigar denúncias de irregularidades na compra de materiais para a saúde.  

Em sua página oficial, no dia 7 de fevereiro deste ano, a própria prefeitura destacou a diferença de preços na compra de insulina. “A insulina adquirida em tempos anteriores custava ao município o valor de R$ 84,00 a unidade e com esse novo processo conseguimos baixar para R$ 61,39. Uma redução de valor substancial economizando R$ 22,61 na aquisição de cada unidade”, diz o trecho da reportagem.

Genivan Vale classifica o episódio da derrubada da CEI como mais uma página negra na história da Câmara. “Registramos o constrangimento de alguns colegas ao derrubarem a CEI que investigaria denuncia do prefeito que havia super faturamento na compra de insulina. Lamentamos que tão grave denúncia não seja investigada”, diz e acrescenta: “Hoje perdemos mais uma oportunidade de pararmos a sangria dos recursos públicos em Mossoró”, finaliza.


*Assessoria de Comunicação

Força Nacional de Segurança atuará 180 dias no Rio Grande do Norte

A Força Nacional de Segurança Pública foi autorizada pelo Ministério da Justiça a atuar como polícia judiciária no Rio Grande do Norte, pelo prazo de 180 dias. A medida foi publicada no Diário Oficial da União de ontem (11).

O uso da Força Nacional está sendo implementado a pedido do governo local, por meio de manifestação expressa no mês de junho, com o propósito de ajudar as autoridades locais a cumprir as metas da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública.

As operações serão feitas com apoio logístico e supervisão dos órgãos de segurança do Rio Grande do Norte. O número do efetivo a ser disponibilizado pelo Ministério da Justiça só será definido após a definição do planejamento das operações, pelas autoridades.


Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Feliz Dia do Estudante

"Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo" (Paulo Freire)

Parabéns a todos os estudantes que representam a esperança de um mundo melhor através da educação.


Parabéns a todos os advogados!


Anestesiologistas informam em comunicado que vão paralisar atividades

A Clínica de Anestesiologia de Mossoró divulgou neste final de semana um comunicado informando que a partir do dia 15 deste mês, ou seja, sexta-feira, os profissionais de anestesiologia irão paralisar as atividades no município. A categoria reivindica o pagamento dos plantões e melhores condições de trabalho.

Veja abaixo o comunicado na íntegra:

COMUNICADO À POPULAÇÃO
“A OBSTETRÍCIA REFLETE O GRAU DE CIVILIZAÇÃO E MORAL DE UM POVO, POIS REVELA O ZELO QUE SE TRIBUTA A MÃE  E AO FUTURO CIDADÃO, FINALIDADE SUPREMA DA POLÍTICA SOCIAL DE TODOS OS TEMPOS”.

Saúde é prioridade AONDE NO RIO GRANDE DO NORTE ?

Do PRÉ-NATAL ao PARTO a ineficiência da Saúde Publica de Mossoró não atende as necessidades das mulheres do Município e nem de outros Municípios do Estado que são transferidas para Mossoró. E AGORA TUDO VAI MELHORAR, JUNTOS E MISTURADOS:HOSPITAL DA MULHER - MATERNIDADE DO HOSPITAL DA POLÍCIA (QUAL É MESMO A UTILIDADES DESTE HOSPITAL?) –CSDR SEM PLANTONISTAS DA OBSTETRÍCIA.  

Mossoró cidade PÓLO tem estrutura hospitalar para atender a demanda da Obstetrícia da Região.Falta apenas VONTADE POLÍTICA. O Ministério Público deveria responsabilizar OS GESTORES DA SAÚDE pessoalmente pela falta de assistência hospitalar.(Artigo 196 CF)

Nenhum município circunvizinho, tais como Governador Dix-Sept Rosado, Caraúbas, Baraúnas, tem  ou terá estrutura para atender as gestantes no momento de um parto, com SEGURANÇA, porque até mesmo o parto mais simples (baixo risco) poderá se transformar numa histerectomia de emergência. E quem assiste o recém-nascido? O Médico do PSF? O SUS é Universal, Justo, Igual.Não pode haver diferenciação no atendimento em virtude da região geográfica de origem da paciente ou pactualizações meramente políticas.

Em Mossoró NENHUM ANESTESIOLOGISTA É FUNCIONÁRIO DA PREFEITURA E NÃO TEM UMA MATERNIDADE PÚBLICA, POR TOTAL FALTA DE INTERESSE DOS GESTORES. Depois de décadas sem nenhum investimento neste setor, o Governo do Estado improvisa uma maternidade da categoria da Maria Parteira (NASCIDA ENVOLVIDA EM ESCÂNDALOS E LUCRATIVAS FALCATRUAS).

 A Prefeitura da Próspera Mossoró cronicamente massacra os anestesiologistas atrasando propositalmente os repasses de honorários e pagamentos dos plantões. NENHUM ANESTESIOLOGISTA TEM O DEVER E NEM A OBRIGAÇÃO DE TRABALHAR (tem que haver fiscalização rigorosa deste trabalho através da auditoria do Município) SEM RECEBER SUA REMUNERAÇÃO POSSÍVEL E JUSTA. Apenas como ilustração, citamos o caso de uma hérnia inguinal encarcerada (baixa complexidade) que o SUS PAGA A BAGATELA DE R$ 146,96 para o Anestesiologista, Cirurgião e Auxiliar Médico. Cada um recebe R$ 48,97, ou seja, o valor que um flanelinha cobra para não arranhar o seu carro em qualquer rua de Mossoró.

No momento, sem pagamento e sem NENHUMA PREVISÃO DE PAGAMENTO:

A - PRODUÇÃO DO SUS (AIH - referente às anestesias realizadas no Centro de Oncologia, no Hospital Wilson Rosado e na CSD Rosado DOS MESES: MARÇO, ABRIL, MAIO, JUNHO E JULHO, além de uma infinidade de exames que necessitaram de assistência anestésica).

B - PLANTÕES REALIZADOS NA CASA DE SAÚDE DIX-SEPT ROSADO NOS MESES DE FEVEREIRO, MARÇO, MAIO, JUNHO E JULHO.

C – PLANTÕES REALIZADOS NO TARCISIO MAIA NOS MESES DE JUNHO E JULHO que inexplicavelmente são “pagos pela PREFEITURA”.

Mais fácil seria a PMM apresentar comprovantes de todos os PAGAMENTOS em questão e tudo voltaria à normalidade.

AONDE VAI HAVER FALTA DE ANESTESIOLOGISTA

1 – Hospital Regional Tarcisio Maia a partir de 15/08/2014. Existe uma completa indefinição de quem assume a responsabilidade do pagamento dos plantões: Prefeitura ou Estado?
No HRTM existem apenas 7 (sete) anestesiologistas concursados. Dois se aposentam em setembro, restando apenas 5 (cinco) para uma demanda de 60 (sessenta) turnos. Noite e Dia. Para a própria segurança dos pacientes graves do HRTM, um enorme risco e muita espera. Para o profissional uma escala de trabalho desumana e a cruel escolha de que vai ser PRIORIDADE para a vida ou para a morte.
Neste hospital acontece,  inexplicavelmente e de forma  forçada, a realização de cirurgias eletivas da Traumatologia e Ortopedia de UNS PACIENTES E OUTROS NÃO.

2 – Casa de Saúde Dix-Sept Rosado a partir de 15/08/2014, se esta unidade voltar a atender obstetrícia do SUS. Não há mais plantonista obstetra, segundo informações dos obstetras. Em relação à CSDR os anestesiologistas simplesmente querem além do pagamento dos plantões e produção... MÍNIMAS CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO.

3 – EM NENHUM HOSPITAL será disponibilizado anestesiologista para realização de nenhum procedimento eletivo para os usuários do Sistema SUS na rede conveniada (CSDR- Wilson Rosado – Centro de Oncologia ). Agora todas as especialidades ficam muito a vontade para INFORMAR que não tem cirurgia em virtude da paralisação dos ANESTESIOLOGISTAS. 

4 - NÃO HAVERÁ PARTICIPAÇÃO  DO ANESTESIOLOGISTA NA  REALIZAÇÃO DE NENHUM TIPO DE EXAME: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, TOMOGRAFIA, ETC.
EXISTEM MAIS DE 500 PACIENTES NECESSITANDO DE TRATAMENTO CIRÚRGICO ELETIVO AQUI EM MOSSORÓ (Ginecologia, Cirurgia Geral, Oncologia e Ortopedia). Mas, a quem compete esta responsabilidade? Aos EXCELENTÍSSIMOS gestores da Saúde ou aos trabalhadores da categoria ANESTESIOLOGIA? Realmente a culpa de tudo é dos ANESTESIOLOGISTAS, POIS OS GESTORES DA SAÚDE ESTÃO INSENSÍVEIS E ANESTESIADOS em  relação à esta demanda.


                CLÍNICA DE ANESTESIOLOGIA DE MOSSORÓ