Feira do Livro, Indústria da Multa e Saúde Pública.

Três assuntos foram os temas do pronunciamento do vereador Genivan Vale no grande expediente da sessão da Câmara Municipal de Mossoró ontem, 16. Genivan abordou questões relacionadas a realização da sétima edição da Feira do Livro, na Estação das Artes, levantou sua preocupação com a indústria das multas no trânsito de Mossoró e, mais uma vez, lamentou as dificuldades encontradas pela população quando buscam assistência médica no Hospital Regional Tarcísio Maia.

No primeiro tema, elogiou a iniciativa da prefeita Fafá Rosado pela realização da Feira do Livro, gastos positivamente justificados, diferente do dinheiro investido em festas. Lamentou apenas a palestra do cantor Lobão, entendendo que em nada contribuiu quando este falou de suas inspirações no uso de drogas. Por outro lado, elogiou a palestra do Frei Beto, pelo nível intelectual da exposição. Por fim, pediu a prefeitura para que acione os responsáveis pela Feira para cobrirem os prejuízos provocados pelas chuvas.

Sobre o trânsito, condenou a falta de um programa de educação e, as ações dos chamados “amarelinhos” que só multam, e não orientam. O vereador denunciou inclusive que existem casos em que a multa é inventada, não existindo a infração citada. “Inclusive fui vítima e, voltei ao local onde fui multado, fotografei em diferentes posições e não encontrei nenhuma sinalização proibindo o estacionamento”, disse.

Por fim, a saúde entrou em pauta. Lembrou as pessoas que se humilham pedindo ajuda aos vereadores, quando deveriam ser atendidas. Hoje, no Hospital Regional Tarcisio Maia, se o paciente procurar assistência com um braço quebrado, é obrigado a ficar esperando uma semana, ou mais pelo atendimento. “Hoje temos profissionais da saúde na prefeitura de Mossoró e no governo do estado, e precisamos encontrar soluções para estes problemas”, disse Genivan, fazendo uma alusão à enfermeira e prefeita Fafá Rosado e a pediatra e governadora Rosalba Ciarlini.

*Assessoria de Imprensa - CMM