No seu discurso de encerramento da festa de Santa Luzia, o
prefeito Francisco José Júnior (PSD) apresentou aos presentes uma maquete
eletrônica do que seria a construção do santuário de Santa Luzia, na serra
Mossoró. Quase um ano se passou e o projeto ainda não saiu do papel.
Na realidade, a proposta de construção de um complexo turístico com a imagem de Santa Luzia foi apresentada bem antes pela Prefeitura de Mossoró. No dia 23 de setembro de 2014, a Prefeitura de Mossoró fixou a imagem de Santa Luzia no alto da serra Mossoró, como o marco inicial do processo de implantação do santuário. A previsão era que as obras fossem iniciadas no início do ano seguinte, com investimento previsto de R$ 14 milhões, dos quais 50% seriam de recursos próprios.
O prazo inicial, no entanto, não foi cumprido devido a pendências quanto à desapropriação do terreno onde será construído o santuário e à insuficiência de recursos do Município para a construção do complexo turístico.
Neste ano, a Prefeitura de Mossoró apresentou o empresário pernambucano Antônio Pacheco como doador de R$ 15 milhões para a construção do santuário. O gesto solidário do empresário levantou suspeita, tanto pelo vultoso recurso quando pelo fato de Pacheco ser proprietário de duas empresas que, juntas, têm capital social de R$ 300 mil, bem aquém do valor a ser doado. Além disso, o termo de doação do recurso já foi solicitado por três vezes pelo vereador Genivan Vale (PDT), mas até o momento o documento não foi encaminhado à Câmara Municipal de Mossoró.
A equipe de reportagem entrou em contato com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Agricultura e Turismo, Renato Fernandes, para saber o andamento do processo de construção do santuário, da desapropriação do terreno na serra Mossoró para construir o projeto e sobre os recursos doados pelo empresário Antônio Pacheco. Em contato com a reportagem, Renato Fernandes informou que o setor que responde pela construção do santuário de Santa Luzia é a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio Ambiente, Urbanismo e Serviços Urbanos.
A equipe tentou contato com o titular desta secretaria, Francidaule Amorim, através de seu celular, porém não conseguiu falar com o secretário, pois as ligações não foram atendidas.
Com informações Jornal de Fato
Na realidade, a proposta de construção de um complexo turístico com a imagem de Santa Luzia foi apresentada bem antes pela Prefeitura de Mossoró. No dia 23 de setembro de 2014, a Prefeitura de Mossoró fixou a imagem de Santa Luzia no alto da serra Mossoró, como o marco inicial do processo de implantação do santuário. A previsão era que as obras fossem iniciadas no início do ano seguinte, com investimento previsto de R$ 14 milhões, dos quais 50% seriam de recursos próprios.
O prazo inicial, no entanto, não foi cumprido devido a pendências quanto à desapropriação do terreno onde será construído o santuário e à insuficiência de recursos do Município para a construção do complexo turístico.
Neste ano, a Prefeitura de Mossoró apresentou o empresário pernambucano Antônio Pacheco como doador de R$ 15 milhões para a construção do santuário. O gesto solidário do empresário levantou suspeita, tanto pelo vultoso recurso quando pelo fato de Pacheco ser proprietário de duas empresas que, juntas, têm capital social de R$ 300 mil, bem aquém do valor a ser doado. Além disso, o termo de doação do recurso já foi solicitado por três vezes pelo vereador Genivan Vale (PDT), mas até o momento o documento não foi encaminhado à Câmara Municipal de Mossoró.
A equipe de reportagem entrou em contato com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Agricultura e Turismo, Renato Fernandes, para saber o andamento do processo de construção do santuário, da desapropriação do terreno na serra Mossoró para construir o projeto e sobre os recursos doados pelo empresário Antônio Pacheco. Em contato com a reportagem, Renato Fernandes informou que o setor que responde pela construção do santuário de Santa Luzia é a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio Ambiente, Urbanismo e Serviços Urbanos.
A equipe tentou contato com o titular desta secretaria, Francidaule Amorim, através de seu celular, porém não conseguiu falar com o secretário, pois as ligações não foram atendidas.
Com informações Jornal de Fato
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