Representantes de taxistas de municípios circunvizinhos
estiveram na manhã de hoje, 1º, na Câmara Municipal de Mossoró (CMM) a fim de
pedir apoio dos vereadores para resolver o impasse acerca da medida que proíbe
a circulação de taxistas intermunicipais no centro da cidade. Conforme previa a
categoria, a decisão da Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) está refletindo
em prejuízos tanto para os trabalhadores, quanto para o comércio local, segundo
afirmam representantes da classe.
Diante do exposto pelos taxistas e dos efeitos negativos causados pela portaria 052/2015, da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), publicada no JOM 317 de 14 de agosto de 2015, que restringe a atuação dos taxistas intermunicipais em Mossoró, o vereador Genivan Vale (Pros) propôs que a Câmara Municipal votasse um Decreto Legislativo tornando sem efeito a portaria da Semob, enquanto a medida fosse melhor discutida. A sugestão, entretanto, não foi acatada pela maioria dos vereadores.
Diante do exposto pelos taxistas e dos efeitos negativos causados pela portaria 052/2015, da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), publicada no JOM 317 de 14 de agosto de 2015, que restringe a atuação dos taxistas intermunicipais em Mossoró, o vereador Genivan Vale (Pros) propôs que a Câmara Municipal votasse um Decreto Legislativo tornando sem efeito a portaria da Semob, enquanto a medida fosse melhor discutida. A sugestão, entretanto, não foi acatada pela maioria dos vereadores.
Na oportunidade, Genivan Vale declarou que a regulamentação dos táxis intermunicipais é necessária para a mobilidade urbana em Mossoró, no entanto a Prefeitura errou ao tomar uma decisão de forma impulsiva, sem planejamento. Com isso, em vez de organizar o trânsito, a medida refletiu apenas no agravamento da crise econômica, afastando população de cidades vizinhas e prejudicando o trabalho dos taxistas.
“Na ânsia de mostrar serviço, a Prefeitura simplesmente proibiu a circulação dos taxistas intermunicipais, sem pensar nas consequências que a medida traria. Hoje o comércio é quem mais sofre com a perda da população flutuante de mais de 15 mil pessoas que vinha diariamente fazer compras em Mossoró, movimentando cerca de R$ 10 milhões por mês”, destaca.
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