Após audiência com o
Ministro da Aeronáutica, brigadeiro Juniti
Saito, chego à conclusão de que o problema da construção civil em Mossoró
depende única e exclusivamente de Mossoró, pois o que tiro daqui é que as
restrições impostas pela portaria 256 podem e serão derrubadas com uma Lei
municipal, tornando as áreas de interesse da construção civil, como sendo de
interesse público e não mais precisaremos estar pedindo autorização ao COMAR em
Recife/PE.
Passaremos a somente
informar quais as edificações que serão construídas. Isso pra mim ficou muito
claro, depois das palavras do Brig. Ribeiro, responsável pelo Cindacta.
Esperamos que a Prefeita
Fafá puxe pra si esta responsabilidade, para que possamos continuar vendo o
avanço da verticalização de Mossoró e sua grande criação de empregos.
Ao fim, gostaria de
parabenizar nossa bancada federal que, com raras exceções, esteve presente
nesta luta. É assim que deve ser sempre quando lutamos por melhorias pra nosso
RN. Aprendamos com esse problema. Juntemo-nos sempre em prol da população e
deixemos as diferenças para o palanque.
Nossos queridos
potiguares agradecerão e, com certeza, irá valorizar ainda mais nossa pequena
bancada federal.
Na quarta-feira iremos
nos reunir no conselho da cidade para efetuarmos as ações necessárias, acredito
que já possamos ver a importante indústria da construção civil em atividade em
maio.
Segue abaixo um resumo do que aconteceu na Audiência, retirado do Blog do Carlos Santos:
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O comando da
Aeronáutica identificou 21 obstáculos, desde postes de iluminação pública e
antenas até prédios que dificultam as operações de pouso e decolagem, pondo em
risco a segurança dos aviões e passageiros e das pessoas em terra.
“A população em terra
e os passageiros estão ameaçados”, explicou o brigadeiro. Ele disse que não há
má vontade da Aeronáutica com as restrições impostas à Mossoró e outros
aeroportos brasileiros em situação crítica. “São regras internacionais de
segurança de vôo das quais o Brasíl é signatário”, disse Saito.
A necessidade de uma
nova pista com terminal de passageiros fora da cidade foi ponto de conciliação
entre os participantes da reunião. “Precisamos de uma solução definitiva e de
uma alternativa a curto prazo”, endossou o líder do PMDB na Câmara dos
Deputados. A previsão é de que o novo aeroporto seja construído entre três e
cinco anos. A obra deverá custar R$ 100 milhões. O projeto, afastado 7 km da cidade,
fica entre a BR-405 e a RN-15, estradas que ligam Mossoró com Baraúna e Apodi.
Já as adequações do
aeroporto Dix-Sept Rosado poderão custar R$ 15 milhões se forem consideradas
viáveis pelo comando da Aeronáutica. Entre as alternativas postas para uma
possível solução está a ampliação da pista em direção ao contorno da BR-304
para que haja um ganho na segurança de pousos e decolagens. Mas de imediato, a
retirada de uma torre de telefonia e posteação é cobrada com urgência, para
readequação técnica feita pela Aeronáutica e Agência Nacional de Aviação Civil
(ANAC).
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