De cada oito
potenciais doadores de órgãos, apenas um é notificado. Apesar do baixo índice
de doações, o Brasil é o segundo país do mundo em número de transplantes
realizados por ano, sendo mais de 90% pelo sistema público de Saúde. O
resultado positivo é devido, principalmente, a organização de Centrais de
Notificação, Captação e distribuição de Órgãos em todos os estados, coordenando
a captação e a alocação dos órgãos, baseada na fila única, estadual ou
regional.
Segundo dados da
Central de Transplantes do Rio Grande do Norte, o estado registrou, até o
primeiro semestre deste ano, uma média de 14,5 doadores efetivos por
milhão de população (pmp), número acima da média nacional que, no mesmo
período, foi de 13,5 doadores efetivos por milhão de população. Em relação ao
ano de 2013, esse número também cresceu, considerando que em 2013 foi de 13,9
doadores pmp no RN.
O RN também
conseguiu reduzir os índices de recusa familiar. No ano de 2013, esse índice
era de 61% e, no primeiro semestre deste ano, essa recusa caiu para 52%, graças
ao trabalho educativo que vem sendo realizado pela Central de transplante,
através de palestras em diversas instituições hospitalares, nos municípios do
interior do Estado, nas instituições de ensino e etc.
*Fonte: Assessoria
Sesap
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