Os números de demissões em Mossoró têm atingido resultados
preocupantes. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), entre janeiro
e fevereiro deste ano 5.621 pessoas foram demitidas em Mossoró. O balanço do
Caged avalia os postos de trabalho da cidade, se baseando no número de
demissões e admissões no período. Nos dois primeiros meses de 2015, Mossoró
perdeu 1.313 postos de trabalho.
De acordo com um levantamento apresentado no site da Prefeitura
Municipal de Mossoró (PMM), foram criados, durante o ano passado, 2.150
empregos na cidade. Apesar do resultado positivo, a queda na geração de
trabalho na cidade é gritante. No ano de 2010, por exemplo, o balanço de
empregos formais gerados na cidade foi de 5.683, o dobro do último registro.
A chegada recente de um callcenter na cidade foi comemorada pelos gestores como grande atrativo de empregos para Mossoró, abrindo mais de mil vagas formais de trabalho. Para o professor Emanoel Márcio, porém, o impacto causado pela empresa é muito pequeno no panorama da cidade, principalmente pelos baixos salários pagos.
"Diante da queda de setores fundamentais para Mossoró como a fruticultura e o petróleo, a vinda de uma empresa de grande porte ajuda a melhorar os números de empregados na cidade, mas só isso. Economicamente falando, ela aquece muito pouco o mercado, porque seus funcionários ganham um salário mínimo, ou pouco mais", explicou.
A chegada recente de um callcenter na cidade foi comemorada pelos gestores como grande atrativo de empregos para Mossoró, abrindo mais de mil vagas formais de trabalho. Para o professor Emanoel Márcio, porém, o impacto causado pela empresa é muito pequeno no panorama da cidade, principalmente pelos baixos salários pagos.
"Diante da queda de setores fundamentais para Mossoró como a fruticultura e o petróleo, a vinda de uma empresa de grande porte ajuda a melhorar os números de empregados na cidade, mas só isso. Economicamente falando, ela aquece muito pouco o mercado, porque seus funcionários ganham um salário mínimo, ou pouco mais", explicou.
*Com informações Jornal O Mossoroense
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